span>A situação das BR-163 que liga os pontos de Dioní­sio Cerqueira a São Miguel do Oeste, da BR-282 compreendida entre São Miguel do Oeste a Ponte Serrada, e da BR 158 sentido Maravilha a Iraí­ Ã¢â‚¬â€œRS, tem sido uma preocupação constante a população que transita por essas rodovias. Situação esta agravada após as chuvas que castigaram a Região do Extremo Oeste de Santa Catarina. E mesmo após repasses e licitações serem feitos, pouco se fez, e a situação que antes era apenas transtornos com obras inacabadas, passou a ser um problema de segurança e ordem pública, pois transitar hoje por essas rodovias é um ato de coragem e necessidade da população.

Foto: Divulgação CDL SMO

Diante disso, a Câmara de Dirigentes Lojistas de São Miguel do Oeste, representando 804 empresas associadas, em ação conjunta com a Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e a Pavimax Rodovias, encaminhou na manhã desta quarta-feira (22), um oficio a Superintendência do DNIT em Florianópolis, e a Unidade Local de Atendimento em Chapecó, pedindo máxima urgência de resolução das rodovias por estarem colocando em risco a integridade fí­sica de muitas pessoas, alem de prejuí­zos financeiros. Foi estipulado a esses órgãos o prazo de três dias para que seja dado um retorno, do contrário, a CDL juntamente com seus apoiadores estará adotando ações emergenciais para amenizar a situação caótica que acomete nossas rodovias federais, incluindo o trevo de São Miguel do Oeste que faz ligação entre essas rodovias e é o principal acesso entre os municí­pios da região, que agravou-se ainda mais, pois os caminhões estão invadindo os canteiros como forma de desvio e contorno dos buracos.

A presidente da CDL, Lizete Lang, juntamente com o diretor Rafael Camini, o Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Cássio Augusto da Silva, e o proprietário da Pavimax Rodovias, Everton Frigeri, acompanharam de perto a situação do trevo de São Miguel, e constataram que a situação é pior do que apresentava, pois envolve questões estruturais como drenagem dos acostamentos e readequação da cobertura asfáltica, a começar pelo desentupimento dos drenos cuja finalidade seria escoar a água acumulada nas pistas e que por consequência contribui para evitar a formação de buracos na rodovia.